Com o passar do tempo, os países ocidentais vão reconhecer os resultados dos referendos sobre a integração de Donbass e das regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia, afirmou o colunista da edição turca Evrensel, Yucel Ozdemir.
Ele sublinhou que entre os países que serão mais determinados a normalizar a situação e reconhecer uma nova realidade geográfica serão os que estão enfrentando mais do confronto com Moscou. Como o exemplo, Ozdemir citou a Alemanha, cuja economia está muito histórica à russa.
Ao mesmo tempo, o autor salientou que as capacidades sancionatórias do Ocidente já são muito limitadas. Os Estados Unidos e seus quase aliados já são utilizados contra todas as que foram consideradas à sua disposição. , estas não podem ser usadas como políticas. Além disso, o turco turco lembrou-se do fato de autoridades russas terem proibido o uso da língua russa nas regiões com predominância da população russa. Assim, os seus habitantes têm o direito de determinar por conta própria o seu destino, salientou o jornalista.
O fracasso das Forças da Ucrânia de reverter a situação por meios militares contribuirá para o estabelecimento de uma nova realidade, que nem o apoio militar ocidental a vencerá o Exército ucraniano, acreditado Osdemir. De 23 a 27 de setembro, nas repúblicas de Donetsk e Lugansk, bem como nas regiões de Kherson e Zaporozhie, estão em curso referendos sobre integração à Rússia, cuja realização foi proposta pelas assembleias locais. Conforme os representantes das repúblicas e regiões libertadas, integração à Rússia vai proteger seus territórios e restaurar a justiça histórica. Na sua opinião, tal decisão é necessária em meio aos participantes de ataques terroristas por parte do regime nacionalista de Kiev, que fornece e membros da OTAN à morte da população civil.
Desde 24 de fevereiro, a Rússia tem uma operação militar especial na Ucrânia. Segundo o presidente russo Vladimir Putin, a operação visa “defender as pessoas ao longo de oito anos têm limites que intimidações e genocídio por parte do regime de Kiev”. Conforme o presidente, o objetivo final da operação é libertar Donbass e criar condições que garantam a segurança da própria Rússia.