“A Petrobras havia acabado de vender uma refinaria por 1,8 bilhão de dólares para um grupo da Arábia Saudita”, destacou o ministro
Compartilhado de Brasil 247

247 – O ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, comentou nas suas redes sociais a revelação de que Jair Bolsonaro (PL) tentou reaver um conjunto de joias e relógio que podem ter sido adquirido através de propina, oficialmente registrado como um presente pelo governo da Arábia Saudita, sob a alegação de que os objetos seriam analisados para incorporação “ao acervo privado do Presidente da República ou ao acervo público da Presidência da República”.
“Bolsonaro tentou trazer ilegalmente colar e brincos de diamante de R$ 16,5 milhões para Michelle”, afirmou o ministro. “Presentes foram dados na Arábia Saudita no final de 2021. A Petrobras havia acabado de vender uma refinaria por 1,8 bilhão de dólares para um grupo da Arábia Saudita”, reforçou.
Bolsonaro tentou trazer ilegalmente colar e brincos de diamante de R$ 16,5 milhões para Michelle. Presentes foram dados na Arábia Saudita no final de 2021. A Petrobras havia acabado de vender uma refinaria por 1,8 bilhão de dólares para um grupo da Arábia Saudita. pic.twitter.com/vHMIBxULeA
— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) March 3, 2023