Povo leva o social para uma agência bancária

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Por Washington Luiz de Araújo, jornalista

O povo, com seu poder de improviso, encontra um fim social para um banco.




O varal com roupas estendidas numa agência bancária na Avenida Graça Aranha, Rio de Janeiro, mostra que nem toda a propaganda que os bancos fazem, com a ladainha de que trabalham pelo social, é fantasiosa.  Pelo menos, se depender do povo.

Era um sábado e o varal improvado  me  levou a Chão de Estrelas, de Orestes Barbosa e Silvio Caldas, quando diz:

Nossas roupas comuns dependuradas
Na corda, qual bandeiras agitadas
Pareciam um estranho festival
Festa dos nossos trapos coloridos
A mostrar que nos morros mal vestidos
É sempre feriado nacional

 

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