Por Carlos Eduardo Alves, Facebook –
A Folha deu hoje espaço nobre para que o pequeno líder do MBL lançasse a candidatura presidencial do dono das lojas Riachuelo, aliás flagrado pela própria Folha anos atrás em ato de corrupção, em brilhante matéria assinada por Xico Sá. Mas não é sobre isso que o boteco quer falar. O discurso do ódio e a propagação de fake news tão combatidos pelo jornal marcam a história desse movimento de extrema direita. A vandalização da memória de Marielle está aí para mostrar o que é o MBL. E, então, não é cabível discutir o papel dos veículos de comunicação na criação e fomento do esgoto fascista que prolifera no Brasil atual? É correto conferir status de dignidade a quem é fundamentalmente moleque com a Democracia?