Mesmo depois do caso da menina de 10 anos grávida em decorrência da violência sexual praticada pelo próprio tio, o Ministério da Saúde publicou uma portaria que dificulta o acesso ao aborto legal, chegando a exigir que mulheres que sofreram violência sexual ouçam os batimentos do feto antes do procedimento e que o corpo médico notifique o caso à polícia.
Nenhuma vítima deve ser tratada como suspeita, e muito menos ter sua dor exposta tantas vezes, para tantas pessoas diferentes, para fazer valer um direito garantido na Constituição há 80 anos!
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