Presidente do grupo, Ariel de Castro Alves, acrescenta que “o governo Bolsonaro estimula a violência contra jornalistas, ambientalistas, indigenistas e defensores de direitos humanos”
Compartilhado de Brasil 247
247 – O presidente do grupo Tortura Nunca Mais, Ariel de Castro Alves, subiu o tom contra o governo Bolsonaro em relação aos brutais assassinatos do jornalista inglês Dom Philips e o indigenista Bruno Pereira na Amazônia.
De acordo com o advogado, “o governo Bolsonaro, além de defender o Regime Militar e as milícias, estimula a violência contra jornalistas, ambientalistas, indigenistas e defensores de direitos humanos. Os assassinatos de Dom Phillips e Bruno Pereira estão inseridos nesse contexto.”
Indo além, Ariel afirma que “corpos esquartejados e incinerados nos remetem aos crimes da Ditadura Militar.”