Por Região, no Sudeste o estado com menor índice de rendimentos habituais é o Rio de Janeiro, seguido pela Minas Gerais do governo Zema.
Por Luis Nassif, compartilhado de seu Blog
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou seu anuário com dados sobre a participação percentual na composição do rendimento médio mensal real domiciliar.
Em outras palavras, levanta, do rendimento total dos brasileiros, o percentual referente a
- habitualmente recebido em todos os trabalhos;
- outras fontes;
- aposentados e pensão;
- aluguel e arrendamento;
- pensão alimentícia, doação e mesada de não morador; outros rendimentos.
No total, os rendimentos habituais representam 74,5% dos rendimentos totais recebidos; bicos representam 25,5%; aposentadoria e pensão 18,1% e outros rendimentos 4,6%.
Em relação aos rendimentos habituais, as regiões com melhor performance são o centro-oeste (79,7%) e o Norte (76,2%) e o pior é o Nordeste (65,9%).
Em Aposentadoria e Pensão, o maior percentual é do Nordeste (22,2%), seguido pelo Sul (18,5%). Esse percentual não significa necessariamente maior número de pessoas, mas um percentual maior devido ao menor percentual de pessoas com rendimentos habituais.
Quando se comparam todos os estados, há surpresas. O estado com maior percentual de rendimentos habituais recebidos é Mato Grosso, seguido de Roraima, Amapá, Rondônia e Mato Grosso do Sul; e os menores são Bahia, Ceará, Piauí, Alagoas e Pernambuco.PUBLICIDADE
Em relação à Aposentadoria e Pensão, os maiores percentuais são de estados nordestinos, com exceção do Rio Grande do Sul; e os menores percentuais são de estados do Norte.
Por Região, no Sudeste o estado com menor índice de rendimentos habituais é o Rio de Janeiro, seguido pela Minas Gerais do governo Zema.
No Norte, o melhor desempenho, de rendimento habitual, é Roraima.
No Nordeste, o melhor desempenho é Sergipe.
No Sul, é Santa Catarina.