Reportagem de Vinicius Portella, TV PUC-Rio, apresenta um quadro alarmante para os coletores de lixo da Comlurb em relação ao Covid-19: já morreram 22 funcionários e 147 foram contaminados, de acordo com o sindicato da categoria. A empresa não obriga e nem fornece máscara e demais equipamentos de proteção individual, não cumprindo com os protocolos da OMS – Organização Mundial da Saúde e instituições da ciência. Caso obedecesse a OMS, a Comlurb poderia ter evitado mortes.
Texto da reportagem: “O trabalho de limpeza dos garis foi considerado essencial já no início da pandemia em março, mas os profissionais reclamam da falta de condições adequadas de proteção.
Agora, com a chegada de uma segunda onda de Covid-19, a Associação Círculo Laranja, que reúne parte dos servidores da Comburb, no Rio de Janeiro, reivindica equipamentos adequados para o serviço, a liberação dos funcionários do grupo de risco e a volta das escalas de revezamento.” #Pandemia #Comlurb
Texto de maio do Brasil de Fato já dava conta dos riscos que corriam os coletores de lixo: