Por Carlos Eduardo Alves, jornalista –
Até que houve tentativa de fazer Jornalismo no Roda Viva com o Dr. Conje, principalmente dos representantes de Piauí, Folha e a própria âncora. Existe um limite, porém, quando o entrevistado não quer responder e prefere enrolar.
Dr. Conje, afora a pobreza intelectual conhecida, mostrou-se acima de tudo um ministro da Justiça de Bolsonaro, não do País. É o 171 pronto.
Pensava que Dr. Conje encarnava apenas a mediocridade do brasileiro ignorante de classe média, mas, justiça seja feita, acrescentou ao já ruim um cinismo nada mediano.
Lamentável também, e inexplicável por parte da TV Cultura, a inclusão do rapaz da Jovem Pan, conhecido ativista de extrema-direita. O elemento atuou, como se esperava, como assessor de imprensa de Dr. Conje, um levantador de bola camarada para as cortadas do ministro da voz fina e desafinada.