Da Redação – Depois de se sentar na cadeira presidencial sem ter voto, sem ter autoridade para tal, o sem governo do usurpador apresenta a escola sem partido (sim, assim mesmo, sem maiúsculas). A proposta sem vergonha, sem respeito aos estudantes é tão sem noção que outro dia, numa aula púbica, a filósofa Marilena Chauí se recusou a falar sobre o assunto. E a proposta da escola sem partido ficou sem resposta da professora, que disse que melhor seria não falar o que pensava sobre o assunto.
A tal da escola sem partido só poderia vir de quem é apoiado por uma mídia sem isenção, por um jornalismo sem apuração. É tudo muito sem. Sem ética, sem preocupação com os direitos do povo, sem suporte de pessoas dignas, sem caráter…
Perceberam? Até aqui o texto ficou sem o nome do usurpador. E ficará, pois quem vive sem dignidade, sem honestidade de propósitos, sem altivez, sem consideração, tem mais é que viver também sem citação. Não fosse a mídia, sem jornalismo ético, talvez o povo, sem ser informado como merece, percebesse que este é um governo sem começo, mas com fim.