“Ser mulher negra, no Brasil, é sinônimo de luta”

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Juliana Wernech, entrevistada por Andréa Martinelli, no HuffPost, publicado em Outras Palavras – 

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Lembrar e se inspirar em mulheres que resistiram em um mundo hostil e violento. Foi, em parte, pela admiração por mulheres como Lecy Brandão e Angela Davis, que Jurema Werneck, 56 anos, fundadora da ONG Criola e atual diretora Institucional da Anistia Internacional no Brasil, conseguiu um impulso para vencer o desgosto pelos estudos, alimentado por um déficit de atenção na infância.

“Minha bisavó, minha avó, minha mãe, Angela Davis e Lecy Brandão foram mulheres muito importantes para que eu aprendesse sobre o mundo, de fato”, conta em entrevista ao HuffPost Brasil. Hoje, a menina bisneta de escrava que nasceu no Morro dos Cabritos, em Copacabana, no Rio de Janeiro, venceu, trilhou caminhos, é médica, especialista em comunicação e está no mesmo patamar das mulheres citadas por ela.




Foto da capa: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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