Publicado no Jornal GGN –
Há um ano, o cineasta Eduardo Coutinho, considerado o maior documentarista brasileiro de todos os tempos, foi morto a facadas pelo próprio filho, durante um surto de esquizofrenia. A morte trágica findou a carreira de um documentarista cuja principal marca era arrancar os melhores depoimentos das pessoas mais simples, frente a câmera ligada. Nascido em São Paulo e radicado no Rio, Coutinho morreu aos 80 anos e deixou clássicos como Cabra marcado para morrer (1984), Edifício Master (2002) e Jogo de Cena (2007). Reproduzimos abaixo: