Sigilo Eterno – o filme que salvou a humanidade

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Por Lidia Pena, jornalista

O cineasta Noilton Nunes lança em agosto, no Brasil, o longa de ficção ecológica – SIGILO ETERNO – O filme que salvou a Humanidade, que acompanha as aventuras de uma jovem diplomata durante a Conferência do Clima em Paris. No dia 25 de julho acontece o pré-lançamento, no Cine Estação Botafogo.




Ele comemora 50 anos de cinema e a realização desse filme, afirma, “lhe permite ampliar os seus mais profundos sentimentos de ser humano, que acredita ainda nas possibilidades de vencermos a escuridão e encontrarmos a luz do Sol”.  Apesar de se sentir tomado por “sentimentos de ódio e tristeza que o invadem, em razão da inacreditável volta aos dias de chumbo, do retrocesso que estamos sofrendo no Brasil”.

“É um manifesto. Um brado de alerta contra o perigo da destruição da Mãe Natureza e da própria vida em nosso planeta Gaia, caso não aconteça uma desaceleração na sociedade de consumo, uma diminuição da exploração intensiva dos recursos naturais, além de providências eficazes contra a poluição do ar, da água, dos alimentos. Jorram no filme as imagens que comprovam o desequilíbrio dos ritmos da natureza: tsunamis, secas, miséria, poluição…”

Assim o filósofo Mário Margutti definiu o filme em sua crítica elogiosa, após a primeira exibição pública, no Festival Internacional de Cinema Político de Buenos Aires, em18 de setembro de 2016.

O filme homenageia o Papa Francisco. Em uma das cenas, a atriz Aline Deluna aparece dentro de uma banheira de hotel em Paris lendo a página 21da bela Carta Encíclica, Laudato Si’, do Papa Francisco, que trata do “clima como bem comum”. Inestimável contribuição à urgente discussão a ser travada nos dias de hoje.

A primeira crítica internacional sobre o filme SIGILO ETERNO foi feita pela professora e doutora em Artes da Comunicação, escritora e ativista ecológica, a chilena Patrícia Átila.

Entre elogios entusiasmados, afirmou:  “O FILME QUE SALVOU A HUMANIDADE deve ser visto imediatamente pelos jovens, pois eles herdarão todos os malefícios que causamos ao nosso Planeta”.

Elogiou a estrutura da produção apoiada em parcerias solidárias e a trama ficcional do roteiro, que ajuda a despertar o interesse do espectador. E também a beleza das atrizes e as atuações firmes de Aline Deluna e do ator Rollo, “que contribuem para fazer de SIGILO, uma película bela, política e ecologicamente correta”.

Patrícia terminou sua crítica com a seguinte frase:

“SIGILO É UM FILME QUE NOS CONVIDA A PARTICIPAR DESTA QUE PODE SER NOSSA ÚLTIMA GRANDE UTOPIA: SALVAR A HUMANIDADE”

 

Ficha Técnica:

SIGILO ETERNO

O filme que salvou a Humanidade

Um produto Mercosul BRICS

Realizado através de parcerias solidárias.

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