A partir de uma coletiva de imprensa, em sua recente viagem à África, o presidente Lula tem sido criticado por setores de extrema direita no país por conta de sua declaração em defesa do povo palestino, contrariando o atual governo fundamentalista de Israel.
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O discurso do presidente se fez com base nos princípios de que o Brasil apresenta um histórico de defesa da paz mundial. Prática recentemente efetivada na própria Nações Unidas, com propostas em favor de uma solução negociada para o conflito.
Se por um lado o covarde ataque do Hamas perpetrado em 7 de outubro do ano passado, que resultou na morte e no sequestro de civis inocentes em Israel, por outro lado a brutal retaliação contra Gaza, ceifando vidas de cerca de 30 mil pessoas, em sua quase totalidade civis inocentes, têm recebido a devida repulsa de toda a humanidade.
No Brasil, os oportunistas de plantão, somados ao acuado e desprestigiado governo de Israel, partiram para um ataque ofensivo ao presidente Lula e ao próprio país.
Diante disso, enquanto representação de uma categoria que lida com a educação, o Sinpro-Rio jamais poderia se omitir, reivindicando um imediato cessar fogo e que o governo brasileiro participe dos esforços pela paz, com a consequente e fundamental criação de um Estado palestino.