Léo Índio foi alvo de mandado de busca e apreensão no âmbito da 19ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada nesta quarta-feira pela Polícia Federal
Compartilhado de Brasil 247
247 – A Polícia Federal está aprofundando as investigações sobre as conexões entre Léo Índio, que se apresenta como sobrinho de Jair Bolsonaro (PL), e outras pessoas suspeitas de planejar ou participar de atos golpistas. Pela segunda vez, Índio é alvo de mandado de busca e apreensão no âmbito da Operação Lesa Pátria, que visa identificar novas provas e outros envolvidos na incitação a um golpe de estado que resultou na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, por militantes bolsonaristas e de extrema direita. .
Segundo a jornalista Camila Bomfim, do G1, os investigadores apontam indícios de que Léo Índio, que postou fotos nas redes sociais participando dos ataques do dia 8 de janeiro, possa ter agido em conjunto com outros indivíduos na preparação da ação. A Polícia Federal, ao realizar novas buscas, busca obter elementos adicionais para complementar as informações obtidas em ações anteriores.
Nesta quarta-feira, a PF deflagrou a 19ª fase da Operação Lesa Pátria visando o cumprimento de cinco mandados de prisão e outros 13 de busca e apreensão contra 12 suspeitos em quatro estados. A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Até o momento, quatro dos cinco mandados de prisão já foram cumpridos. Os alvos incluem José Carlos da Silva, de Cuiabá (MT); Luiz Antônio Villar de Sena, de Cuiabá (MT); Cézar Guimarães Galli Júnior, de Cuiabá (MT); Fabrício Cisneiros Colombo, de Cáceres (MT); e Walter Pereira, de Santos (SP).