O ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem foi questionado pela Polícia Federal (PF) sobre documentos em seu e-mail que continham orientações para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atacar as urnas eletrônicas e difamar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF)
Abin usou câmeras em mototáxis para monitorar favelas do Alemão e da Maré durante gestão de Alexandre Ramagem
Declaração feita em reunião para discutir a dinâmica do golpe confirma informação antecipada pela Fórum de que o general participou ativamente do processo golpista e se conecta com investigação da ‘Abin paralela’
Não me canso de ser surpreendida pela família do ex-presidente do Brasil, codinome “familícia”.
Agentes apreenderam computador da Abin com Carlos Bolsonaro. Militar cedido a Abin, também alvo da operação, tinha 10 celulares em casa.
Segundo a Polícia Federal, os investigados criaram “uma estrutura paralela” na Agência Brasileira de Inteligência
Um dos exonerados é Carlos Afonso Gonçalves Coelho, que atuava juntamente com Ramagem no “núcleo de alta gestão” da Abin Paralela e era responsável por dar as ordens de monitoramento ilegal aos subordinados.
Ministro do STF conta que houve participação da Abin no planejamento dos golpistas para capturá-lo e matá-lo
Contrato da Cognyte incluía programa espião First Mile, usado pela Abin para monitorar pessoas no governo Bolsonaro
Medida foi tomada após operação da PF e sindicância interna
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