Xadrez do caso Marielle e do pacto de Braga Netto com Bolsonaro, por Luís Nassif
Aqui se mostra como o general Braga Netto negociou seu cargo no governo Bolsonaro Por Luis Nassif, compartilhado de
Aqui se mostra como o general Braga Netto negociou seu cargo no governo Bolsonaro Por Luis Nassif, compartilhado de
Ex-ministro de Bolsonaro será encaminhado ao Comando Militar do Leste sob custódia do Exército Compartilhado de Brasil de Fato
Plano para matar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes foi todo elaborado ao redor do ex-presidente; internet pede sua prisão
Novembro vai ter um gosto amargo para Jair Bolsonaro e alguns de seus ex-ministros
Nomeado por Michel Temer para o comando da Intervenção no Rio, Braga Netto culpou general subordinado a ele pela nomeação de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil preso com os irmãos Brazão.
Rivaldo Barbosa foi nomeado para o cargo pelo general, então interventor do governo Temer na Segurança Púbica do Rio, e assumiu o posto na véspera do assassinato de Marielle
As investigações indicam que foram organizados grupos digitais para disseminar informações falsas sobre fraude
Coletes balísticos, que ligam Intriago ao general Braga Netto, são os mesmos usados por mercenários no assassinato do presidente do Haiti
Coronel da reserva da Força Aérea, Glauco Octaviano Guerra é sócio da CTU, representada no Brasil pela empresa do irmão, MHS Produtos e Serviços, que tem mais de 400 contratos que somam mais de R$ 1,4 milhão com as Forças Armadas.
Segundo o jornalista, o depoimento de Cid traz uma novidade no inquérito. “Mauro Cid está jogando para cima a confusão e deixando claro que ele não foi desleal à Arma”, disse
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