Estudantes mortos pela ditadura militar serão homenageados com diploma da UFMG
Servidores técnicos e professores perseguidos pelo regime também serão celebrados
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De protestos contra racismo a carnaval de Salvador, CIA vigiou manifestações negras no Brasil temendo efeitos políticos
Antiga sede da Auditoria Militar em SP foi local de torturas e julgamentos de presos políticos na ditadura militar
“Criei um monstro”, afirmou certa vez o general Golbery do Couto e Silva (1911-1987).
Ao inaugurar na manhã dessa sexta-feira (03 de maio) o Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos, o município de Barra Mansa (130 quilômetros ao sul da capital) será mais uma cidade brasileira a criar um espaço de Memória e Verdade relembrando as vítimas da ditadura militar. Vai repetir experiencias de cidades como Belém, Recife e São Paulo.
No início da década de 1970, no arrocho da ditadura militar, o bairro do Jardim Botânico no Rio de Janeiro era o refúgio de artistas e intelectuais cariocas
A Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) vai diplomar três estudantes da instituição que foram mortos pela ditadura militar durante os Anos de Chumbo.
Em vez de elucidar o crime, militares proibiram a investigação do caso, transformando um crime hediondo em fábula urbana.
Harry Shibata e Antonio Valentini omitiram tortura em militantes
USP inaugura exposição de obras artísticas realizadas por presos políticos em presídios da ditadura militar
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