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Ao mirar na Previ, TCU expõe pouco conhecimento sobre a previdência privada
Entenda como o Tribunal abre confusão entre déficit conjuntural e estrutural; promove risco de insegurança institucional para as entidades
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TCU revela que apenas 1% dos contratos é fiscalizado pela ANM, que sofre desmonte; só a Vale teria sonegado R$ 2,8 bi
O Tribunal de Contas da União identificou irregularidades na destinação de valores obtidos por meio de acordos de leniência
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, está envolvido em um processo do Tribunal de Contas da União (TCU) que pode acelerar sua saída do cargo. Trata-se da investigação sobre uma inconsistência contábil no valor de R$ 1 trilhão. Campos Neto é parte no processo.
Documento elaborado pela área técnica da corte cita textualmente que houve “desvio de bens que deveriam ingressar no patrimônio da União” e recomenda que objetivos voltem para o acervo da Presidência.
Os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendaram que o ex-ministro do Meio Ambiente e atual deputado Ricardo Salles (PL-SP) receba uma multa de até R$ 79 mil pelo desmonte do Fundo Amazônia. O parecer da área técnica foi enviado para o ministro relator Marcos Bemquerer na última terça-feira (14) e ainda não tem uma definição.
O órgão identificou que a Lava Jato movimentou mais de 20 bilhões de reais, oriundos de acordos de leniência e colaboração premiada, sem a transparência necessária quanto ao uso e ao destino do dinheiro
Lucas Furtado, subprocurador que assina o documento, é conhecido por apresentar diversas representações contra Bolsonaro e ex-ministros.
TCU investigará gastos sigilosos de Bolsonaro
Governo Bolsonaro gastou 14 vezes mais que o previsto com obras na Educação, diz TCU
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