Cantor e compositor apresenta novos parceiros e canções inéditas, em disco que celebra 45 anos dedicados à música
Adepto da liberdade para criar, Carlinhos Vergueiro sempre evitou rótulos que definissem seu estilo e seus caminhos.
Essa máxima artística e pessoal o permitiu estabelecer parcerias com uma infinidade de nomes – de Adoniran Barbosa a Vinícius de Moraes, de Sueli Costa a João Nogueira, de Chico Buarque a Arlindo Cruz – em uma obra que passeia com tranquilidade por valsas e boleros, sem cair em contradição quando finalmente desemboca no samba, ritmo que mais o acompanhou ao longo da vida e que acabou por consagrá-lo.
Essa mesma flexibilidade de malandro experiente tem ajudado o compositor a encarar os desafios da quarentena com uma rotina sistemática de trabalho, que inclui composições novas, posts e vídeos. É também na contramão do momento recolhido que ele lança Tô aí, o 23º de sua carreira.
O álbum representa uma renovação, tanto no repertório quanto nas colaborações, quase todas nascidas do retorno de Carlinhos a São Paulo, o que promoveu o encontro com nomes da nova cena musical da cidade, seu berço e ponto de partida profissional.
É o caso da amizade com Arthur Tirone e Bruno Ribeiro, que rendeu frutos como a faixa-título do álbum (Tô aí) e De mais a mais, dois sambas bem temperados, assinados pelo trio. Valsa do esquecimento, de Carlinhos e Tirone, canta o lamento dos que sofrem com a perda de pedaços da vida apagados da memória. Com Cadu Ribeiro e Gregory Andreas Carlinhos compôs Cantei meu samba, um hino de amor e esperança, enquanto A Flor do meu lugar brotou do reencontro com o compositor Douglas Germano.
A nova geração de craques fica muito bem acompanhada de parceiros que sempre estiveram presentes na trajetória de Carlinhos, caso de J. Petrolino (Liberdade), Paulo Cesar Pinheiro (A cruz e a estrela), Eduardo Gudin (Meu delírio) e Francis Hime (Por tudo o que eu te amo). A seleção se completa com as 100% autorais Pra quem não sabe e Linha de fogo.
Tô aí conta com preciosas participações, como as de Hilda Maria, Cadu Ribeiro e Arthur Tirone nos vocais, de Eduardo Gudin e Douglas Germano no violão, e de Francis Hime no piano, além de um time de músicos e arranjadores de primeira linha.
Todas as gravações ganharam registros em vídeos que podem ser assistidos nas páginas oficiais do cantor e da Biscoito Fino, responsável pela distribuição do disco nas plataformas digitais, lojas físicas e virtuais.
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