Maria Luiza Tonelli Quaresma pelo Facebook –
Em princípio, achávamos que o impeachment sem crime de responsabilidade era mero pretexto para o golpe parlamentar. Porém, ao vir à tona fatos como o não afastamento de Eduardo Cunha pelo STF, a tempo de impedir a admissibilidade do processo de impeachment naquele fatídico 17 de abril, o áudio com Romero Jucá, em mãos de Janot desde março e, principalmente, a formação de um governo interino que não passou pela aprovação das urnas, com um programa totalmente distinto do que foi eleito e com o desmonte do Estado, o que podemos afirmar é que se trata de um golpe.
Um golpe pelo conjunto da obra de vários atores golpistas.