Por Pedro Amorim, músico
Não vou falar de esquerda ou direita. Nem vou falar sobre as derrotas que o Brasil vem sofrendo, sob o ataque do “jornalismo” oficial. Nem sobre o que é isto que compõe a maioria do Congresso Nacional.
Nem sobre os falsos esquerdistas ávidos pelo poder e pela chibata, e pela manutenção dos pobres no estado de pobreza e imobilidade.
Quero falar um nome. Do único político que mexeu as peças do tabuleiro. Que criou escolas, desenvolveu a indústria nacional, criou mecanismos que esboçaram um começo de cidadania, uma ideia de participação popular na construção de um país de todos.
Que, mesmo com este Congresso e esta imprensa que aí estão, conseguiu um progresso social nunca antes alcançado.
Tirou milhões de pessoas da condição miserável que ocupavam.
Pagou todas as dívidas internacionais, elevou nossa economia ao patamar das maiores, e até tornou o país credor, durante a crise que abalou a economia do mundo – menos a nossa.
O nome disto é capacidade de organização e administração.
É um líder que conversa de igual para igual com qualquer outro, com altivez, orgulho e polimento.
Que tem amor pelo país, pelo povo que somos, e tem consciência do lugar que podemos e devemos ocupar. Luís Inácio Lula da Silva.
Foto: Ricardo Stuckert