Vaza Jato: considerações sobre a trapaça jurídica

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Por Carlos Eduardo Alves, jornalista, Facebook

A vida como ela é. É possível que o Intercept tenha mesmo mais material bombástico sobre os crimes curitibanos. Possível, não garantido. Para quem não é fanático de extrema direita ou definitivamente emburrecido pelas Organizações Globo, o que já foi divulgado resultaria imediatamente, em países que vivem ordenamento jurídico recatado, no afastamento de Dr, Conje do Ministério e a inevitável anulação do julgamento de Lula e, quem sabe, de outros condenados pela trapaça jurídica da Lava Jato.




Lembrando o óbvio,o Brasil, infelizmente, vive tempos de anomalia constitucional. Dito isso, no campo político e no mundo real, as revelações mais importantes que podem sair do Intercept seriam as que provariam a evidente promiscuidade, o jogo ensaiado entre Moro e seus parças e o TRF 4, aquele de Porto Alegre.

É evidente o papel que o desembargador Gebran desempenhou na jogada no Judiciário, sem contar o à época presidente do tribunal gaúcho, aquele jeca da brilhantina.

Uma escala abaixo, a pá de cal na operação criminosa curitibana, para aqueles que insistem em defender o indefensável, seria provar conluio entre advogados de delatores e MP e Dr. Conje.

São os dois pontos que reprovariam o pessoal do crime de Curitiba no teste do pudim.

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