Por Fernando Brito, compartilhado de seu Blog –
A coluna Radar, da Veja, diz que um movimento e articula para evitar a eleição de Luiz Fux para presidir, a partir de setembro, o Supremo Tribunal Federal.
Segundo a nota, “depois de derrubar uma decisão de Dias Toffoli no recesso, Luiz Fux virou alvo de uma ala de ministros nos bastidores do tribunal. Nesse meio, fala-se em resgatar supostos fatos desabonadores de Fux e de um ex-assessor para tentar inviabilizar a eleição dele a presidente do STF”.
Não tenho lá muita fé que aconteça, porque o rodízio dos ministros na cadeira de Presidente – os de nomeação mais antiga, que não tenham ainda presidido a Casa -, embora não esteja no regimento, é uma praxe antiga.
O STF é, ou era, um lugar de ritos.
Mas pode ser que um estrago imprevisto abale isso, segundo a coluna:
A suposta subserviência de Fux ao Ministério Público e à Lava-Jato, por causa do seu suposto “telhado de vidro”, é o argumento capital para que os colegas se recusem a entregar a ele o controle do tribunal.
Suposta a gente deixa porque está no original, não é?