O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, comentou a decisão, por seis a zero, da ação movida pelo PSDB sobre suposto uso político da empresa durante a campanha eleitoral de 2014; “Na época, fizemos todos os esclarecimentos para que a imagem dos Correios não fosse comprometida por esse factoide e pela leviandade eleitoral. A Justiça foi feita e a verdade venceu”, disse ele; no calor da campanha, Aécio fez ataques pesados à empresa, mas a iniciativa jurídica foi derrubada ontem nos tribunais
Minas 247 – O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, comentou a decisão, por seis a zero, da ação movida pelo PSDB sobre suposto uso político da empresa durante a campanha eleitoral de 2014.
“Na época, fizemos todos os esclarecimentos para que a imagem dos Correios não fosse comprometida por esse factoide e pela leviandade eleitoral. A Justiça foi feita e a verdade venceu”, disse ele.
No calor da campanha, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) fez ataques pesados à empresa, acusando seus dirigentes de participar de atos de campanha e de favorecer candidaturas do PT.
No entanto, a iniciativa tucana, que envolvia os Correios, perdeu de goleada. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) julgou improcedente, na terça-feira (7), o pedido de cassação do mandato do governador Fernando Pimentel e do vice-governador Antônio Andrade, feito pela coligação Todos Por Minas, encabeçada pelo PSDB.
Por seis votos a zero, a Corte Eleitoral mineira concluiu que não houve abuso do poder político e utilização dos Correios em prol dos então candidatos do PT ao governo, como alegavam os adversários derrotados nas eleições de 2014.
Também foram absolvidos na ação de investigação judicial o vice-governador Antônio Andrade, o deputado estadual Durval Ângelo, o presidente dos Correios Wagner Pinheiro de Oliveira e o diretor regional da estatal em Minas Gerais, Pedro Amengol.