Via a jornalista Graça Lago, que publicou o relato de Leo Bueno:
“O VEXAME INTERNACIONAL CONSOLIDADO
Esse rapaz se chama Terrence McCoy. Ele e a mulher, Emily, moram no Rio de Janeiro.
Em setembro, pegaram covid-19. Falaram com seis médicos. Todos prescreveram medicação – entre elas a cloroquina. Começaram a tomar duas: ivermectina e azitromicina.
Inseguros e assustados, encontraram um sétimo médico, um pneumologista carioca, que disse: “parem de tomar esses remédios”.
Pararam e se curaram.
Só que tem o seguinte: McCoy é o correspondente no Brasil do jornal norteamericano The Washington Post.
E ontem (13/02) publicou um longo artigo simplesmente devastador sobre como o Brasil recebeu a pandemia.
Classificando o país como ‘desorientado’, McCoy não deixou pedra sobre pedra. Falou da pressão do Bozo e do Pazuelo pelo ‘tratamento preventivo’, da tragédia em Manaus, até do prefeito que pregou injeção de ozônio pelo ânus.
Falou também da nossa cultura de tomar remédio para qualquer coisa e do assustador número de farmácias em nossas cidades.
Dessa forma, a catástrofe humanitária que se chama ‘Jair Bolsonaro’ e seus 57 milhões de fascistas está mundialmente registrada e consolidada.”
A reportagem do Washington Post tem como titulo: “My wife and I got covid-19. Our doctor prescribed a medication used to treat parasites in livestock.”