CADÊ O CUNHA? CADÊ O BRASIL?
Cada dia com a presença de Eduardo Cunha na presidência da Câmara dos Deputados é um tapa, ou um soco, na cara dos brasileiros que ainda pensam ou não venderam a alma ao diabo.
O silêncio em torno desse sujeito que veio do nada e foi galgando os degraus do poder, sempre envolvido em escândalos, um após o outro, mostra muito bem a coisa horrorosa em que se transformou o que uns ainda chamam a grande imprensa.
Esta, que outros chamam de mídia, passou a ser sempre pautada por uma oposição de direita que vive exalando rancor e trocando as pernas, sob o comando de figuras absolutamente desprezíveis.
Figuras que agem por interesses inconfessáveis e são embaladas por um instituto que dentro de poucas décadas será identificado pelos historiadores e cientistas políticos não comprometidos com tanta putaria como uma das pontas de lança desta burguesia idiota e arrogante, saudosa dos tempos coloniais, que vive falando mal do Brasil e bem dos EUA.
Pior: sabendo (porque estudaram) que no país que amam o desenvolvimento industrial, científico e tecnológico surgiu muito em função de uma lei de 1862 que fez pela terra do Tio Sam o que aqui não conseguimos: a bosta de uma distribuição de terras sempre barrada no Brasil por essa cambada antipatriótica que se disfarça de verde-amarelo em suas manifestações.