No Bom Fim, passei a minha infância e adolescência, Washington Araujo. Lugar de diversidade cultural, social e religiosa, pluralista por essência. Lugar de efervescência artística, de rebeldia e, claro, de conflitos. Se hoje posso me dizer uma pessoa ao menos razoavelmente desprovida de preconceitos, isso se deve, em muito, ao Bom Fim. Um lugar para tomarmos umas geladas assim que a oportunidade se apresentar. Teremos um cicerone de primeira qualidade: Milton Gerson, filho do Bom Fim, editor do bravo Jornal Fala Bom Fim e meu mano velho. Viva o Bom Fim! Ou, como se diz no próprio bairro e adjacências, o “Bonfa”. (Por “adjacências” entenda-se todo o restante da cidade.)
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