Tá com um tempinho? Veja como foi feita a música “Toada”. Zé Renato, Claudio Nucci e Juca Filho contam para você

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O Bem Blogado dá continuidade à série “Então, Foi Assim?”, que vai aos poucos publicando a coletiva literária do produtor multimídia, pesquisador, radialista, escritor e divulgador da música brasileira Ruy Godinho que conta como foram feitas belas obras de, como diria o locutor antigo, do nosso cancioneiro popular.

 Aqui, Ruy Godinho traz depoimentos de três feras, Zé Renato, Claudio Nucci e Juca Filho, que contam como criada “Toada”, um dos grandes sucessos do grupo Boca Livre, surgido no final da década de 70, do qual os dois primeiros participaram.




Leitoras e leitores do Bem Blogado façam de conta que estão num botequinho de uma cidadezinha do interior das Minas Gerais, puxem a cadeira, se aproximem, peçam aquela branquinha, acendam o cigarrinho de palha (neste lugar pode) e participem desta gostosa conversa. Não se afobem, afinal de contas vocês têm todo o tempo do mundo, vai chegar a hora em que vocês vão descobrir como foi feita a música, mas, até chegar lá, saboreiem o papo, a cachacinha, o cigarrinho e vamos na direção desta toada… (WLA)

TOADA (Na direção do dia)

O samba, tal qual o choro, já esteve ameaçado de morte em diversos momentos de sua história – rebordosas que sofrem os gêneros diante de modismos ou da dinâmica perversa dos meios de comunicação a serviço do poder econômico.

Certa ocasião, um presunçoso Jacob do Bandolim profetizou que, após a morte dele, o choro também morreria. A História lhe referenda o título de um virtuose bandolinista e genial compositor. Mas relevou seus dotes de Mãe Dinah, já que o gênero segue bem, obrigado.

Os altos e baixos do samba também apontaram para uma tragédia semelhante, seguidas vezes evitadas por quem ouviu o clamor de Edson Gomes da Conceição e Aloísio Silva, na voz comovente de Alcione. Antes de me despedir/deixo ao sambista mais novo/o meu pedido final/não deixe o samba morrer/não deixe o samba acabar/o morro foi feito de samba/de samba pra gente sambar

Creio que uma dessas pessoas que ouviu o apelo da diva maranhense e deu consistente contribuição para a revitalização do gênero – compondo, gravando e difundindo – foi o capixaba Zé Renato[1], que abraçou a causa ao realizar releituras competentes de peças inesquecíveis do repertório de Elton Medeiros e outros sambistas brasileiros. “A minha relação com o samba já vem de muito tempo. Desde pequeno eu ouvia samba dentro da minha casa.

A primeira música que eu fiz com treze, quatorze anos de idade, logo depois de aprender os primeiros acordes, foi um samba. Quando comecei a carreira com o Cantares e logo em seguida com o Boca Livre, isso ficou ausente da minha história profissional por um tempo, já que as influências da música mineira, principalmente, começaram a ficar mais evidentes nas músicas que eu estava compondo. Mas quando resolvi exercitar esse lado intérprete, que foi com o Sílvio Caldas, ali já tinha algum samba[2].”

Zé Renato refere-se ao CD Arranha-Céu, lançado em 1994. O disco, recebido pela crítica especializada como o melhor lançamento fonográfico do ano, trazia releituras de antigos sucessos de Sílvio Caldas, tais como Chão de estrelas, Se tu soubesses e Mulher, esta última incluída na trilha sonora da novela Éramos Seis (SBT).

“Quando fiz o disco do Zé Kéti [CD Natural do Rio de Janeiro, 1996], eu acho que essa porção sambista aflorou, ficou mais clara. Porque pra cantar samba, assim como também pra cantar as coisas do Sílvio Caldas, essa espera, apesar de não ter sido totalmente intencional, acho que demonstra que foi uma espera pra amadurecer, pra chegar a um ponto de poder encarar essas músicas”, afirma com humildade Zé Renato, dono de inconfundível voz aguda e doce.

“Eu não me considero um cantor, um sambista, no sentido de ter uma voz, no sentido da convivência, de frequentar as escolas de samba. Mas tenho a vivência de ouvir e do interesse que isso provocou em mim desde pequeno. Quando fui gravar o disco do Zé Kéti – que eu só vim a conhecer pessoalmente depois que gravamos o disco –, acho que ali eu comecei a perceber e a sacar que dava pra cantar samba do meu jeito, apesar de ser um cantor vindo de projetos completamente diferentes.

Sei que muita gente estranhou e estranha, talvez, quando ouve meu nome ligado ao samba. Pode causar alguma estranheza ainda. Mas acho que é uma coisa que entrou na minha vida pra ficar, independentemente de qualquer projeto que eu faça, que eu cante.

Sempre que faço um show sozinho, principalmente quando é voz e violão, eu nunca deixo de mostrar esse lado que, pra mim, é tão importante”, declara Zé Renato, para os aplausos dos entusiastas desse contagiante gênero brasileiro.

Estranheza também pode ter causado o início deste texto abordando samba, quando a história a ser contada é de uma cantiga. Porém, achei importante fazer esse registro elogioso ao Zé Renato e, por intermédio dele, ressaltar os trabalhos de Aline Calixto, Sergio Magalhães, Nilze Carvalho, Pedro Miranda, Cacá Pereira, Roberta Sá, Teresa Cristina, Renata Jambeiro, Fabiana Cozza e centenas de intérpretes e compositores que, ao atenderem os clamores de Alcione, mantêm a chama acesa.

A música-destaque deste capítulo, além de Zé Renato, teve o concurso de outros dois excepcionais compositores, Juca Filho[3] e Claudio Nucci[4], ambos com identificações e influências do samba de Caymmi. Juca cresceu ouvindo e Claudio gravou releituras, em 2004, no CD Ao Mestre, Com Carinho, em homenagem aos 90 anos do griô baiano.

“Eu acho que meu encontro com a música veio desde cedo. Segundo a minha mãe e meu pai, com dois anos de idade eu já tocava Maracangalha, do Caymmi. O interessante é que a minha família do Sul, meus tios, primos do meu pai que eu não conheço direito, tem gente ligada à música, inclusive à música tradicional de lá. Meu pai era um cara que gostava muito de música, era um cara muito musical. E eu cresci num ambiente onde havia uma música de qualidade, principalmente a brasileira. A minha mãe gostava mais da música francesa. Mas meu pai gostava de Caymmi, Capiba, que foi um grande cara, genial. Então, eu ouvia Noel Rosa, Caymmi, um pouco de Gilbert Bécaud e outros”, recorda-se Juca Filho[5].

Nucci[6], por sua vez, transcende em suas composições e no jeito melodioso de cantar a linguagem simples e pura da música interiorana, que ele traz do berço. “Eu tenho uma origem familiar do interior de São Paulo, que sempre praticou a música como uma atividade extra. Por exemplo, os meus avós, por parte de mãe, tocavam violino em dueto, num regional, viviam em fazenda. E eu ouvia aquela música toda, riquíssima. O meu avô escrevia poemas e cantava valsas. E eu tive essa influência na infância. Meu tio tocando violão clássico, meus pais cantando para mim e cantando comigo. Então, esse ambiente musical sempre me favoreceu o ensino da música. Eu tive o privilégio de nascer em uma família musical.”

Esses três expoentes da música brasileira já assinaram juntos Pelo sim, pelo não, Mistério do prazer, além de Toada (Na direção do dia), as duas últimas gravadas, juntamente com Quem tem a viola – criada ainda com o auxílio de Xico Chaves – pelo excepcional grupo vocal/instrumental Boca Livre. Juca Filho letrou a deliciosa Acontecência (com Claudio Nucci) e As moças (com Zé Renato). E, quando atuavam em duo, Claudio Nucci e Zé Renato estouraram com A hora e a vez (letra de Ronaldo Bastos).

Dessa safra incontestável de canções, selecionamos para este capítulo a história de Toada (Na direção do dia), que se desvela agora, parcialmente, com a versão de Zé Renato para o processo de criação da melodia. “Essa música faz parte da época em que a gente ficava o dia inteiro fazendo música, eu e o Claudio. Juntos ficávamos tocando, criando várias canções, lá na minha casa, no apartamento em que minha mãe mora, no Leblon.

A gente fazia essas reuniões quase que diárias, o dia inteiro, indo até a noite. Lembro que a gente estava tocando lá e me veio essa melodia. Aí mostrei pro Claudio.”

Zé Renato solfeja a parte inicial daquela que se tornaria a canção carro-chefe do LP Boca Livre, do grupo homônimo, lançado em 1979 e que se transformou num fenômeno de vendas, considerando-se que era um lançamento independente.

“Eu mostrei e ele ficou ouvindo. Eu não consegui terminar a música. Parei aqui [solfeja o início da melodia da segunda parte]. E o Claudio teve a grande sacada de aproveitar um trecho da melodia da primeira parte pra terminar a segunda. Foi um fecho de ouro. Eu jamais seria capaz de pensar nisso. E ele [solfeja o restante da segunda parte] fechou a música ali.

A gente fez essa música assim. Foi uma coisa de se encontrar numa tarde e pronto. Não ficou aquele negócio de levar pra casa, de mandar a música… O Juca chegou, botou a letra e acabou”, sintetiza Zé Renato.

Se estivéssemos usando um e-book, com recursos de áudio, a explicação de Zé Renato ficaria redondinha. Como é um livro impresso, vamos apelar para o Claudio Nucci[7] para esclarecer melhor o processo.

“A memória da gente costuma criar coisas e nos pregar peças inacreditáveis. Ainda mais porque, naquele tempo, a gente sempre tinha alguma essência de flor transitando pelos neurônios… Mas, salvo engano, o que me lembro é que eu propus a direção do início da segunda parte – baseado na finalização do tema da primeira. Daí, o Zé Renato continuou a segunda seguindo a célula da primeira, para eu propor um término, que foi adaptado pelo Zé e então surgiu a frase final, realizada a quatro mãos. Sendo assim, a sacada de continuar a segunda já iniciada com a célula do início do tema da primeira parte, foi toda do Zé. Compreensível, porque ele estava com o tema mais incorporado.”

Até aqui, eu entendi. Mas, e o leitor? Vou ter que pedir pra desenhar. Utilizando a letra que ainda não existia naquele momento, Nucci clareou o processo de criação da melodia.

“Baseado no final da primeira parte, toda feita pelo Zé Renato, exatamente na frase que casa com a letra pra ver você mais feliz, eu puxei a frase tanta saudade eu já senti. O Zé Renato continuou: morena, mas foi coisa tão bonita… Eu então arrematei, aproveitando o mote que tinha iniciado essa segunda parte, uma ideia de final. Nessa frase última, eu tinha proposto a mesma métrica do início da segunda. Se já tivesse uma letra, poderia casar com essa frase, só como exemplo: tanta saudade eu já senti, eu já senti. Mas aí o Zé Renato sugeriu a supressão de algumas notas – sílabas – e a frase final ficou: da vida nunca vou me arrepender. É isso! Agora, vire-se com essas versões”, brinca Claudio Nucci.

A elaboração da letra serviu como mote de abordagem para centenas de milhares de namoros, dezenas de milhares de casamentos, foi trilha sonora de romances e de casos amorosos por esse Brasil afora.

“A coisa mais interessante que tem é que, quando nós a compusemos, a gente estava começando a ensaiar na Usina, ali perto da Tijuca, na casa do Antônio Sant’Anna, nosso queridíssimo baixista, que faleceu dia 24 de dezembro [2013]. A gente ensaiava lá e compôs várias músicas nessa época. Nunca imaginamos que logo esta fosse ser ‘a’ música… Esta era uma no meio de vinte que a gente fez nessa época”, afirma.

Juca ratifica a disponibilidade de tempo e a fertilidade apontadas por Zé Renato, característica da época que a canção foi criada. “Mas essa música teve uma história interessante. O que é que aconteceu? Era uma música do Zé, que ele me deu para botar letra. Não sei se foi ele ou eu, sei que perdemos a fita. Aí ele só se lembrava da primeira parte da música e não se lembrava da segunda parte. Depois nós encontramos a fita e eu a usei num arranjo da gravação original de Toada, que foi com a Terezinha de Jesus, uma cantora de Natal, que era muito amiga nossa e que foi lançada pela CBS.”

A cantora mencionada por Juca, embora linda, talentosa e eclética, teve uma carreira meteórica. Gravou apenas cinco LPs entre 1979 e 1983, que não alcançaram projeção. Sentindo-se desvalorizada pela CBS, que não investia na divulgação de seu trabalho como ela desejava, retornou para a capital potiguar onde encerrou a carreira.

Terezinha de Jesus pouco contribuiu para a difusão de Toada, que rumou para o sucesso quando entrou no repertório do grupo Cantares. “Um grupo formado por mim, o Marcos Ariel, o Antônio Sant’Anna, o Damilton Viana, o Zeca Souza e o Marco Campos, nosso amigo, que era um grande violonista e bandolinista”, conta Juca.

Essa formação vocal/instrumental atuou no cenário artístico entre 1976 e 1979, em espetáculos solo ou acompanhando Hermeto Pascoal, Toninho Horta e Joyce. Em 1978 gravou um compacto duplo pelo projeto Vitrine (INM – Instituto Nacional de Música/Funarte), inaugurando a Sala Sidney Miller, no Rio de Janeiro.

“Então a gente colocou a música no repertório. Aí surgiu o Boca Livre. O Zé e o Claudio foram convidados pelo David [Tygel] e pelo Mauricio [Maestro]. Eles tinham feito o Momento 4 com o Zé Rodrix e o Ricardo Villas, que acabou se exilando na época da ditadura. Aí eles começaram a fazer a turnê com Edu [Lobo] e o pessoal enlouqueceu com a música. E nós ficamos chapados: ‘Pô, essa música? E aquela outra, e aquela outra’”, questiona Juca, referindo-se a um repertório em que estavam presentes também Quem tem a viola e outras composições que depois tomariam um caminho de maior visibilidade.

“O mais marcante no processo criativo dessa música é que ela começou para ser minha e do Zé com outra segunda. Aí o Claudio fez uma segunda nova quando a gente perdeu a fita com a segunda original. E eu fiz a letra e estourou”, admite Juca, desvelando um aspecto que passou batido pelos melodistas: o sumiço da fita.

Às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, onde me concedeu esta entrevista, Juca estaria por revelar um importante segredo, que vai, com certeza, decepcionar muitas morenas por aí. “E o detalhe e o maior segredo – que eu até já contei para a pessoa – é que, na verdade, a musa inspiradora não era morena. Quase todas as mulheres da minha vida são morenas. Porque eu gosto de morenas. Por acaso essa era uma loura [risos].

Eu tive oportunidade de contar isso pra ela há pouco tempo, a gente se encontrou e tal. Aí ela ficou surpresa: ‘Puxa! Jamais imaginava’ [risos]. Isso é o mais interessante que essa música tem. Porque foi pouco depois de uma fase em que eu frequentava muito Minas, a fazenda dos meus tios, lá em Oliveira [MG]. Aí eu tive essa grande paixão. E foi pensando nela. É uma loirinha de olho azul. Morena pra mim é uma maneira afetuosa de tratar. Ela já sabe.”

Questiono o Zé Renato se ele sabia que a letra havia sido inspirada em uma loura. Ele ficou reticente e respondeu com irreverência. “Eu acho que o Juca deve falar isso pra várias mulheres. O Juca é um galanteador. É um rapaz muito amoroso. Ele já deve ter falado isso pra várias, deve ter namorado muita gente à custa dessa história.”

Galanteadores ou não, os belos representantes do gênero masculino que criaram Toada, que se tem notícia, acabaram por ensejar histórias de algumas musas. “Eu conheço umas três que dizem que foi feita pra elas”, anuncia Juca Filho. “Eu acho engraçado, porque fui eu que fiz. Então eu sei pra quem foi que eu fiz. Mas quem quiser que essa música seja para si, pode.

Hoje em dia – essa música foi lançada em 1980, já tem mais de 35 anos de criada – a coisa mais legal é que a gente chega aos lugares, encontra os casais na faixa dos cinquenta – que é a faixa que eu estou – dizendo: ‘A gente se conheceu ouvindo essa música’; ‘Essa música marcou, toquei essa música no nosso casamento’; ‘Eu tocava para ela nas serenatas’. Aí você se sente superfeliz por fazer parte da história afetiva das pessoas. Isso é genial na música popular e de modo geral”, celebra.

Quais são os critérios para que uma música atinja o gosto popular? Qual é a variável que possibilita a ascensão? É ainda Juca Filho quem responde. “Nenhum truque foi feito para que ela se transformasse numa música de sucesso. Foi criada junto com vinte outras que foram compostas na mesma época.

Na verdade, teve uma coisa legal, que foi o programador da Rádio Cidade, o Mansur, que se apaixonou pela música. A Rádio Cidade era a emissora de maior evidência no Rio, na época. Aí o Mansur começou a programá-la direto e estourou geral. Durante uns três anos, sinceramente, eu ouvia essa música toda hora no rádio. Ela foi, durante quase dois anos, a música mais tocada no Brasil inteiro. Eu tenho recortes de jornais com ela no topo das paradas.”

Além das gravações primordiais de Terezinha de Jesus (1978) e do Cantares (1978), Toada (Na direção do dia) foi registrada em diversos momentos pelo grupo Boca Livre: no LP Boca Livre (Independente, 1979); no LP Boca Livre em Concerto (1989); Boca Livre Convida – 20 Anos (1997); no CD Boca Livre e Quatorze BisAo Vivo (2000). E, ainda, por Marcos Ariel, no CD Piano (1996); por Zé Renato, no CD Minha Praia (2003); por Sivuca e Rildo Hora, em Sanfona e Realejo (LP 1987, CD 2001).

O arranjo de Mauricio Maestro para Toada, na gravação original, para mim, um grande apreciador da cantiga, era definitivo. O próprio Mauricio se encarregou de me fazer repensar sobre o assunto, ao recriá-la para o CD comemorativo dos 20 anos de carreira do Boca Livre, que contou com a participação especial de Milton Nascimento.

Toada (Na direção do dia)

(Zé Renato/Claudio Nucci/Juca Filho)

Vem morena ouvir comigo essa cantiga

Sair por essa vida aventureira

Tanta toada eu trago na viola

Pra ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar

Na reta da chegada pra descansar

No coração sereno da toada, bem querer

Tanta saudade eu já senti, morena

Mas foi coisa tão bonita

Da vida, nunca vou me arrepender

Foto: Luiz Clementino

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livros disponíveis no site: www.entaofoiassim.com.br

[1] José Renato Botelho Moschkovich 1º/4/1956 Vitória/ES.
[2] Entrevista concedida ao autor em 30/10/2014, em Brasília/DF.
[3] José Lontra Fagundes Filho 16/6/1956 Rio de Janeiro/ RJ.
[4] Claudio José Moore Nucci 9/6/1956 Jundiaí/SP.
[5] Entrevista concedida ao autor em 24/1/2014, no Rio de Janeiro/RJ.
[6] Entrevista concedida ao autor em 13/3/2009, em Brasília/DF.
[7] Entrevista concedida por e-mail, em 2/12/2015.

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