As Forças Armadas são o ‘poder moderador da República’? STF forma maioria para dizer “não”
Seis ministros votaram contrários à interpretação esdrúxula que bolsonaristas fazem do Artigo 142 da Constituição; Os outros cinco ministros ainda vão votar
Seis ministros votaram contrários à interpretação esdrúxula que bolsonaristas fazem do Artigo 142 da Constituição; Os outros cinco ministros ainda vão votar
Jair Bolsonaro editou decreto de golpe pedindo a prisão de Moraes e novas eleições, e apresentou às Forças Armadas, em novembro de 2022.
A Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou, em manifestação enviada nesta quarta-feira (4) ao Supremo Tribunal Federal (STF), que as Forças Armadas não podem ser usadas para “arbitrar” conflitos entre os Poderes.
Almirante Almir Garnier Santos, comandante da Marinha, teria colocado tropas à disposição para golpe de Bolsonaro. Exército e Força Aérea não teriam aderido ao golpe.
Coronel da reserva da Força Aérea, Glauco Octaviano Guerra é sócio da CTU, representada no Brasil pela empresa do irmão, MHS Produtos e Serviços, que tem mais de 400 contratos que somam mais de R$ 1,4 milhão com as Forças Armadas.
O esforço de isolar o Bolsonaro dos generais que estiveram por trás de sua aventura golpista não condiz com os fatos.
Qual a função das Forças Armadas? Defesa nacional não é. Não há ameaça dos vizinhos, não há protagonismo algum nos embates geopolíticos
Os verdadeiros inimigos do STF e das Forças Armadas
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Nota , Forças Armadas, governo Bolsonaro
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