Governo sionista de Israel encurralou cerca de 1,5 milhão de palestinos na cidade ao sul de Gaza, na fronteira com o Egito. Tropas chegarão do norte e não deixarão rotas de fuga.
Ela exige dois Estados autônomos. Mas em negociações bilaterais, Tel-Aviv jamais a aceitará. Por isso, a saída é outra: um novo arranjo geopolítico, capaz de construir a solução na ONU – e mobilizando tropas internacionais, se necessário
Governadores de São Paulo e Goiás, alinhados com a extrema direita, anunciaram viagem oficial ao Estado judeu por iniciativa do premiê, mas embaixada israelense desmentiu
“Entre as ajudas rejeitadas estão medicamentos, insumos médicos, incubadoras e refrigeradores para alimentos”, disse Angelo Bonelli ao ICL Notícias
Emissora diz que mortes foram causadas por uma “confusão” na hora da distribuição de comida, omitindo o detalhe central da manchete: a presença israelense no local
Ação covarde e criminosa do governo sionista de Israel assassinou mais de 100 palestinos que buscavam comida em caminhões de ajuda humanitária.
Israel admite ataque
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, anunciou a suspensão dos contratos de armas com Israel em resposta à tragédia ocorrida durante a distribuição de ajuda em Gaza.
Genocídio avança mais uma casa, enquanto o mundo assiste
E a mídia brasileira comete o mesmo memoricídio, apagando a Nakba palestina e sendo instrumentalizada para justificar o genocídio.
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